domingo, 30 de novembro de 2014

Mensagem da semana:


1° Domingo do Advento






domingo, 23 de novembro de 2014

Música da semana: Subúrbio (Chico Buarque)







Um lar para um cãozinho

      Este belo cão foi jogado no quintal da casa da minha amiga Patricia Lopes , mas ela não tem como ficar com ele. Aos interessados aí vai. É só entrar em contato com ela pelo facebook ou no twitter: @Paty_SL

 

Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo

   

        Confira aqui a reflexão do Cardeal Arcebispo Dom Orani João Tempesta.




quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Valeu, João Cândido!


       Fica aqui registrada a homenagem ao nosso João Cândido, o Almirante Negro. Encontrei a imagem na in ternet e compartilho aqui. publicada na Revista A Ilustração Brazileira, de 1º de dezembro de 1910. 

João Cândido Felisberto, mais conhecido como Almirante Negro, nasceu no Rio Grande do Sul em 24 de junho de 1880. Filho de escravos, Cândido serviu a Marinha por 15 anos até ser preso e expulso da corporação por sua participação e liderança na Revolta da Chibata. Morreu vítima de uma câncer no intestino em 06 de dezembro de 1969, aos 89 anos. Fonte Arquivo Público do Estado de São Paulo


André Rebouças - O Engenheiro Negro da Liberdade

Esta será a última semana  do espetáculo André Rebouças - O Engenheiro Negro da Liberdade. O espetáculo apresenta ao público André Rebouças, engenheiro negro do século XIX que se torna um dos maiores nomes na luta contra a escravidão. No  Ação da Cidadania na rua Barão de Tefé, 75 Gamboa - de quinta a sábado -27, 28 e 29 de Novembro. Sempre às 19 horas. Entrada franca.




   




The Flash - a série


                Já está em exibição no canal Warner a série do Flash, que serve como aquecimento para o filme do herói (embora no cinema o herói  será vivido por outro ator) e também para o longa da Liga da Justiça. Com um tom bem mais leve que Gothan a série do Flash foca a origem do personagem além de apresentar inúmeros vilões e outros personagens do universo do herói (até o Arqueiro Verde apareceu no primeiro episódio). Em alguns momentos até lembra Smallville pela pegada leve e em alguns momentos romântica, mas também tem bons momentos de ação e aventura. Enfim , agrada a diversos públicos. O uniforme é bom, mas fica a sensação de que poderia ser melhor - o da antiga série dos anos 1990 era bem bacana - mas é justificável pela funcionalidade. Os efeitos da super velocidade não impressionam tanto, pois as corridas de Clark Kent em Smallville eram bem mais impactantes. 

 

Mas vale a pena conferir The Flash. A série já conseguiu estabelecer a sua trama e mitologia logo de início. Já é um ponto a favor. 

                                   [IMG]



A evolução do personagem nos quadrinhos


A série dos anos 1990


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Dica cultural: André Rebouças: O Engenheiro Negro da Liberdade


Música da semana: Lobo Bobo


Momento Nostalgia: Só Preto Sem Preconceito



    Lembrando aqui um grande grupo de pagode que fez muito sucesso no final dos anos 80 e início dos 90. Bem antes da explosão de grupos como Raça Negra, Só Pra Contrariar e Negritude Jr, o Só Preto Sem Preconceito já fazia sucesso na extinta Rádio Tropical FM (104,5) - que era conhecida como a rádio do samba. Bons tempos... Relembre aqui alguns dos maiores sucessos do grupo.




                                    






sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Oficinas gratuitas:

        A Ocupação Teatro Glaucio Apresenta, oferece em novembro duas oficinas gratuitas das Cias Circo Godot Teatro e Teatro C’Art.

Oficina Clown: A Identidade Cômica do Corpo
A oficina tem ênfase nas atividades práticas e pretende oferecer aos participantes instrumentos que os ajudarão a desenvolver suas capacidades cômico-expressivas. Através de pesquisa da identidade pessoal e da expressão cômico-corpórea, favorece a maturação do movimento e estimula o aluno, artesão de si mesmo, na busca constante por novos desafios. Tem como base as gestualidades cotidianas, o corpo como instrumento (núcleo de pesquisa da “Estupidez Pessoal”) e o histórico vivencial de cada aluno.
PÚBLICO ALVO: Palhaços, artistas circenses em geral, atores e dançarinos interessados em desenvolver o trabalho com a arte do Clown.
FAIXA ETÁRIA: Maiores de 16 anos.
PRÉ–REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO: Ter experiência em circo, dança ou teatro.
N° DE PARTICIPANTES POR TURMA: 12 pessoas 
METODOLOGIA: Aula expositiva / exercícios práticos de aquecimento, relaxamento e expressividade corporal / exercícios e técnicas para potencializar a capacidade do aluno de ser “Idiota e Estúpido” / técnicas do ser cômico na relação com a plateia.
DATAS: 17, 18, 20 e 21 – Das 11 às 15hs

Oficina de Giocoleria e Equilibrismo
Tem o objetivo de oferecer aos participantes uma base e aprimoramento em matéria de Giocoleria e Equilibrismo. A oficina apresentará os caminhos possíveis de desenvolvimento artístico-corporal surgidos a partir da fusão entre as técnicas.
PÚBLICO ALVO: Palhaços, artistas circenses em geral, atores e dançarinos interessados em desenvolver o trabalho criativo a partir das técnicas de circo.
FAIXA ETÁRIA: Maiores de 16 anos.
PRÉ–REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO: Ter experiência em circo, dança ou teatro.
N° DE PARTICIPANTES POR TURMA: 12 pessoas 
 
Interessados devem enviar currículo e carta de intenção para: teatroglauciogill@gmail.com 
Limite da inscrição - dia 13 de novembro
 Os selecionados serão contatados por e-mail até o dia 15 de novembro.
Por favor, especificar no e-mail qual oficina tem interesse. 

Dica cultural:


A inadmissível ousadia de Ana Paula Arósio



               
Muito bacana este texto. O encontrei compartilhado no facebook e compartilho 
aqui:                           Não durou muito mais do que duas semanas a “retomada” da carreira da atriz Ana Paula Arósio que alvoroçou a imprensa de celebridades brasileira desde a segunda semana de outubro. Ana veio a Brasil gravar cenas do filme A Floresta Que Se Move, de Vinicius Coimbra, e teve oportunidade de experimentar um (dis)sabor que não sentia desde 2010. Viu duas fotos que fez no cabeleireiro aparecerem em todos os sites de celebridade do Brasil, viu uma entrevista que deu para a equipe de filmagem se transformar em pauta do Fantástico e se viu transformada em assunto mais uma vez.
Terminou de gravar suas cenas e voltou para Londres, onde mora atualmente com o esposo.

         Estamos todos com saudade de ver Ana Paula atuando, aham, mas estamos muito mais nos corroendo de curiosidade de saber que diabos passa na cabeça de alguém jovem e bonita ao largar a maior vitrine do Brasil para criar cavalos em Santa Rita do Passa Quatro, aos 35 anos, logo após casar-se com o arquiteto Henrique Pinheiro.

    Ela deve estar guerreando com a balança – dizem alguns. Ela nunca se recuperou do trauma de assistir o namorado, Luiz Carlos Tjurs, matar-se com um tiro na cabeça – dizem outros. Drogas? Indefinição sexual? Esquizofrenia? Abdução alienígena? Esoterismo? Algum motivo deve ter. Em nossa cabeça, não é razoável, tampouco aceitável, que alguém simplesmente não queira viver no                     universo dos famosos. Que alguém atue pelo prazer de atuar, ou cante pelo prazer de cantar, que faça arte por causa da arte, mas não pague o preço do estrelato. Que alguém esnobe o universo pelo qual a maior parte de nós daria um braço.

                          E, vou dizer, Ana Paula não é a primeira nem será a última a recusar a vida de famosa. O caso mais clássico, claro, é o de Greta Garbo, que se aposentou, também aos 35 anos, após as demolidoras críticas ao filme Duas vezes meu, de 1941, e nunca mais deu entrevista nem se deixou fotografar. Cary Grant abandonou o cinema em 1966, para acompanhar o crescimento de sua filha Jennifer e nunca mais filmou até sua morte, vinte anos depois. Sean Connery está sem pisar em um set de gravação desde 2006, e desde 2012 sumiu das aparições públicas. David Bowie estava envolto em boatos sobre seu estado de saúde desde que deixou o showbiz 2006 até lançar um álbum novo em 2013 – e alguns videoclipes, mas nenhum show e nenhuma entrevista de divulgação.

                      Da mesmíssima idade de Ana Paula, a cantora americana Lauryn Hill sentiu-se pressionada pela fama após as oito milhões de cópias de seu único álbum, The Miseducation of Lauryn Hill (1998) e decidiu transformar sua carreira numa mistura de sabático, shows e canções esporádicas, extravagências públicas e peregrinação espiritual. John Lennon abandonou a música em 1975, também aos 35 anos, pelo mesmo motivo de Cary Grant, cuidar de seu filho Sean, que hoje tem a mesma idade de Lauryn Hill e Ana Paula Arósio, 39. Em seu álbum de retorno, Double Fantasy, o ex-beatle apresentou uma canção sobre seu isolamento: “As pessoas dizem que sou maluco fazendo o que estou fazendo/ elas me dão todo tipo de conselhos pra me salvar da ruína/ Quando eu digo que estou OK elas me olham como se eu fosse um esquisito/ Evidentemente, você não está feliz agora que não pode jogar o jogo”. “Watching the wheels” só foi lançada como single depois que o cantor foi assassinado, em dezembro de 1980. Talvez seja a mais bela canção do disco.

         A fama é sedutora, mas todos que dela provam são unânimes em contar do pedágio caro demais no caminho até ela. São os falsos amigos que se aproximam, circunstanciais, são os amigos verdadeiros que se afastam, desconfiados. É a apavorante sensação de que a imagem que você vê refletida no espelho já não pertence a você, mas a uma multidão de pessoas que você não conhece – os “fãs”. Todo mundo tem uma opinião muito fundamental sobre sua roupa, seu cabelo, suas espinhas, seus amantes, seu peso e até sobre suas opiniões.

         A fama é cara, financeiramente falando: chega a ser ridícula a quantidade de celebridades que gasta mais em assessores, viagens e jantares do que lucra que com sua, bem, “arte”. A fama é passageira: é preciso devorá-la com apetite antes que o encantamento passe, mesmo que algo de sua alma fique destroçado pelo caminho. Pode ser que passe logo, pode ser que não passe nunca, pode ser que a fama nunca venha. Porque a fama é falsa: depende muito pouco do talento do famoso, e muito de uma série de circunstâncias culturais que não estão na mão de ninguém.

     E, especialmente, porque a fama não parece satisfazer os anseios mais urgentes daqueles que a alcançam – como ver os filhos crescerem, cuidar de cavalos, ir à padaria ou cortar os cabelos sem que isso se transforme em um evento nacional."
Por Ricardo Alexandre (R7)

Aos mestres com carinho

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