Para quem quiser de aprofundar mais a respeito da ditadura civil militar que tomou contra do Brasil por 21 anos ( 1964-1985) vale a pena conferir os livros do Elio Gaspari a respeito do tema: A Ditadura Envergonhada, A Ditadura Escancarada, A Ditadura Derrotada e A Ditadura Encurralada. Lançada entre 2002 e 2004 A série de quatro livros traz uma rica pesquisa sobre o período e também contextualiza o Brasil e o mundo daquele período.
Recentemente os livros foram relançados com novas capas e reedição. Corra para a uma livraria e adquira, pois é um ótimo material.
Os grande meios de comunicação estão lembrando os 50 anos do golpe Civil Militar de 1964, mas só esquecem de lembrar que no passado apoiaram em peso o golpe.
"Quando perdemos a capacidade de nos indignar contra as atrocidades praticadas contra os outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados."
O rapper Criolo faz uma homenagem a Chico Buarque e Gilberto Gil e lembra os brasileiros que ainda vivem sob uma ditadura! Abaixo Chico retribui a homenagem:
Se dez batalhões viessem à minha rua
E 20 mil soldados batessem à minha porta
Á sua procura
Eu não diria nada
Porque lhe dei minha palavra
Teu corpo branco já pegando pêlo
Me lembra o tempo em que você era pequeno
Não pretendo me aproveitar
E de qualquer forma quem volta
Sozinho pra casa sou eu
Sexo compra dinheiro e companhia
Mas nunca amor e amizade, eu acho
E depois de um dia difícil
Pensei ter visto você
Entrar pela minha janela e dizer:
- Eu sou a tua morte
Vim conversar contigo
Vim te pedir abrigo
Preciso do teu calor
Eu sou
Eu sou
Eu sou a pátria que lhe esqueceu
O carrasco que lhe torturou
O general que lhe arrancou os olhos
O sangue inocente
De todos os desaparecidos
Os choque elétrico e os gritos
- Parem por favor, isto dói
Eu sou
Eu sou
Eu sou a tua morte
E vim lhe visitar como amigo
Devemos flertar com o perigo
Seguir nossos instintos primitivos
Quem sabe não serão estes
Nossos últimos momentos divertidos?
Eu sou a lembrança do terror
De uma revolução de merda
De generais e de um exército de merda
Não, nunca poderemos esquecer
Nem devemos perdoar
Eu não anistiei ninguém
Abra os olhos e o coração
Estejamos alertas
Porque o terror continua
Só mudou de cheiro
E de uniforme
Eu sou a tua morte
E lhe quero bem
Esqueça o mundo, vim lhe explicar o que virá
Porque eu sou
Eu sou
Eu sou
Vazou na internet uma ilustração que pode ser como Ben Affleck dicará como Homem - Morcego. Não se sabe se a imagem é falsa ou verdadeira, mas provavelmente doi o próprio estúdio que promoveu o "vazamento" para dar uma movimentada nos fãs. O filme em questão está sendo chamado provisoriamente de Batman Versus Supermancom estréia prevista para 2016. Ben Affleck será Batman e Henry Cavill retorna no papel do Homem de Aço.
Me dê a mão
Vai amanhecer
Juntos pela madrugada
Luz, contra-luz
Sobre os Dois Irmãos
Pra mim Há um lugar para ser feliz
Além de abril em Paris
Outono, outono no Rio No seu olhar
Já se fez manhã
Vamos logo a Guanabara
Vai se fechar
Vou levar você
Pra mim
"A nave é teleguiada por Ken através de ondas espaciais. Uma vez dentro dela Ken Takase se transforma em Machine Man"
Quem era criança em 1990 provavelmente se lembra das palavras acima, que eram citadas à exaustão em todos os episódios de Machine Man. Exibido por aqui originalmente pela TV Bandeirantes em 1990 esta série, que é criação de Shotaro Ishinomori (criador de Kamen Rider e dos Super Sentai, entre outros) não foi um grande sucesso como Jaspion, Changeman e outros tokusatus exibidos na Manchete nos anos 1980, mas certamente está na memória daqueles que assistiram. Machine Man, o cara que se transformava dentro de um carro espacial que ele dirigia deitado (ou em pé?); seu grand einimigo era o Professor K, um velhinho que tinha alergia à crianças. Quando chegava perto de uma espirrava. Criou vários andróides que sempre tinham uma arma no lugar de um dos braços. Os seus planos eram bobinhos, a série era bem bobinha, mas nada disso importava. Ken Takase lembrava (um pouco) a figura do Klark kent com seu óculos como disfarce e o fato de ser de outro planeta. Ele tinha uma amiga que era uma bolinha de baseball chamada Ball Boy e uma parceira repórter que parecia uma espécie de Lois Lane (era vivida pela mesma atriz que foi a andróide Anri em Jaspion).
Na Bandeirantes as aventuras do herói eram exibidas originalmmente terças e quintas às nove da noite (Segundas, quartas e sextas no mesmo horário era a vez de Metalder. Todos os dias às 20:30 era exibido Google Five). Apesar dos defeitos especiais a série sempre terá o carinho daqueles que a assistiram. Confira abaixo o guia de episódios:
O Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro trará a partir desta semana uma série de debates sobre o Golpe de 1964. Vale a pena passar lá para conferir. A entrada é franca!
É de manhã
Vem o sol
Mas os pingos da chuva
Que ontem caíram
Ainda estão a brilhar
Ainda estão da dançar
Ao vento alegre
Que me traz esta canção
Quero que você
Me dê a mão
Vamos sair por aí
Sem pensar
No que foi que sonhei
Que chorei, que sofri
Pois a nova manhã
Já me fez esquecer
Me dê a mão
Vamos sair pra ver o sol
Todo dia um ninguém josé acorda já deitado
Todo dia ainda de pé o zé dorme acordado
Todo dia o dia não quer raiar o sol do dia
Toda trilha é andada com a fé de quem crê no ditado
De que o dia insiste em nascer
Mas o dia insiste em nascer
Pra ver deitar o novo Toda rosa é rosa porque assim ela é chamada
Toda Bossa é nova e você não liga se é usada
Todo o carnaval tem seu fim
Todo o carnaval tem seu fim
E é o fim, e é o fim Deixa eu brincar de ser feliz,
Deixa eu pintar o meu nariz(2x) Toda banda tem um tarol, quem sabe eu não toco
Todo samba tem um refrão pra levantar o bloco
Toda escolha é feita por quem acorda já deitado
Toda folha elege um alguém que mora logo ao lado
E pinta o estandarte de azul
E põe suas estrelas no azul
Pra que mudar? Deixa eu brincar de ser feliz,
Deixa eu pintar o meu nariz(2x)
A indústria dos quadrinho vem passando por uma série de mudanças nas últimas década no esforço de conquistar novos fãs e atender reivindicações dos mais variados segmentos da sociedade. Surgiram heróis negros, gays, latinos, pobres, outros fora dos padrões estéticos e tudo mais. É verdade que essas estratégias ajudam a criar uma curiosidade para o produto e mesmo atingir novos fãs. O Nick Fury, por exemplo era loito quando foi criado nos anos 1960 e com o passar dos anos foi se tornando negro. O Lanterna Verde ganharam uma versão black nos anos 1990 e esta fez um grande sucesso no desenho animado da Liga da Justiça. No recente filme Homem de Aço, o editor chefe do Planeta Diário, Perry White foi interpretado por Laurence Fishburne. Vejamos agora cmo ficariam alguns heróis famosos se fossem interpretados por negros.
É carnaval
O Rio abre as portas pra folia
É tempo de sambar
Mostrar ao mundo a nossa alegria
Veio bailando pelo mar
E de lá pra cá nasceu essa magia
Samba, que me faz feliz
Em sua raiz tem arte e poesia
Bate o bumbo, lá vem Zé Pereira
E faz Madureira de novo sonhar
A Portela não é brincadeira
Sacode a poeira, faz o povo delirar
Gosto que me enrosco de você, amor
Me joga seu perfume, hoje eu tô que tô
Praça Onze, berço das nossas fantasias
Deixa Falar deixou no peito a nostalgia
Dos ranchos, blocos e cordões
Dos mascarados nos salões
Pierrot beijando a Colombina
Chuva de confete e serpentina
Dos bondes ficou a saudade
Ah! Que saudade do luxo das Sociedades
Abram alas, deixa a Portela passar
É voz que não se cala
É canto de alegria no ar