segunda-feira, 29 de abril de 2013

Batman Eternamente


              Calma! Não é o filme de 1995 dirigido por Joel Schumacher e protagonizado por Val Kilmer. O Batman foi criado por Bob Cane em 1939, já passou por tantas adaptações na TV e no cinema e parece ter folego ainda para muitos filmes e outras mídias. Aqui  resolvemos lembrar a série de 1943. Viaje no tempo e nas imagens!
















sábado, 27 de abril de 2013

Renato Russo - carreira solo

           Com a estréia do tão aguardado filme Somos Tão Jovens, que conta um pouco da história do líder da Legião Urbana, para o próximo dia 3 de Maio, as atenções mais uma vez se voltam para a obra daquela que foi, sem dúvidas, uma das maiores bandas do rock brasileiro. Mas é sempre bom lembrar que Renato Russo também fez uma belíssima carreira solo, começando oficialmente com o disco The Stonewall Celebration Concert, de 1994 com repertório todo em inglês. O nome do disco é uma homenagem aos 25 anos da rebelião de Stonewall, que foi uma série de conflitos entre a comunidade gay e a polícia de Nova Yorque acontecidos no bar Stonewall pelos idos de 1969. O bar frequentado pela comunidade gay era sempre alvo de violência policial até que os frequentadores resolveram resistir. Hoje a rebelião é considerada como marco inicial das origens da celebração do orgulho gay. O disco foi grande sucesso de público e crítica por reunir antigas canções de filmes e musicais. 


Equilíbrio Distante, 1995


Talvez seja o mais lembrado entre os trabalhos solos de Renato Russo. Reunindo canções do pop italiano, reascendeu em nosso país o interesse pela música italiana. Anos mais tarde, 1999 o cantor Jerry Adriani gravou as próprias canções do Legião Urbana em idioma italiano no disco "Forza Sempre!"





O Último Solo, 1997


Este reuni as sobras de estúdio de The Stonewall e Equilíbrio Distante num total de oito faixas.



              Lá no início foi dito que The Stonewall inaugurava oficialmente a carreira solo de Renato Russo, pois em 1990 ele participou de um tributo ao Cazuza interpretando Quando Eu Estiver Cantando, como ele mesmo dizia "A última música do último lado do último disco de Cazuza." Essa foi seu primeiro trabalho solo. Além disso o líder da Legião participou de disco de amigos, entre eles Biquíni Cavadão, Paulo Ricardo, 14 Bis. Fez também uma belíssima interpretação de Gente Humilde para um projeto de Amir Chediak. 
                                                                        
                                                                


              Nos últimos anos a descoberta de outros materiais inéditos proporcionaram o lançamento de mais alguns trabalhos, como o Presente (2003), Duetos, onde Renato canta ao lado de outros artistas como Adriana Calcanhoto e Herbert Viana. Porém a grande alegria para os fãs se tornou pela com o lançamento de Trovador Solitário, que apresenta as músicas do período em que se apresentava sozinho, logo após o fim do Aborto Elétrico e antes da formação da Legião Urbana. 



Vida longa a Renato Russo, seja como Trovador Solitário, ou reunindo toda uma Legião Urbana!

terça-feira, 23 de abril de 2013

Ideologia, não quero uma pra viver!



      "As ideologias trazem em si mesmas a tendência a absolutizar os interesses que defendem, a visão que propõem e a estratégia que promovem. Neste caso, transformam-se em verdadeiras "religiões leigas". Apresentam-se como uma explicação última e suficiente de tudo, e se constrói assim um novo ídolo do qual se aceita às vezes, sem se conta, o caráter totalitário e obrigatório. Nesta perspectiva não é de estranhar que as ideologias tentem instrumentalizar as pessoas e instituições a serviço da eficaz consecução de seus fins. Eis o lado ambíguo e nefasto das ideologias." (n° 536)


 Documento de Puebla



terça-feira, 16 de abril de 2013

Filmes baseados em HQ de 2013

                   2012 foi um ano bacana para os fãs de filmes de heróis: Liga da Justiça e O Cavaleiro das Trevas Ressurge monopolizaram as atenções, mas ainda teve O Espetacular Homem Aranha (Que desagradou a muitos) e as adaptações de Grafic Novels da DC Comics para DVD. 2013 trará alguns dos personagens mais icônicos deste universo: Wolverine, Superman e Homem de Ferro. Eles não são novatos na tela grande. Hugh Jakman vive o mutante da Marvel desde 2000, Homem de Ferro teve sua estréia nos cinemas em 2008 e Superman desde a década de 40 tem suas histórias representadas por atores de carne e osso. A questão que se levanta é: Será que depois da morna recepção dos últimos filmes destes personagens o público terá interesse neles?







Wolverine Imortal



                               A julgar pelas pelo trailer e as  imagens divulgadas, este será bem diferente do X-Men Origens: Wolverine.  O longa será baseado na saga de Logan no Japão. Veremos o vilão Samurai de Prata e vários outros personagens que povoam as aventuras de Logan San. Tem grandes chances de agradar aos fãs.

           Superman: Man Of Steel
O fato de ter Christopher Nolan (diretor da trilogia de sucesso do Cavaleiro das Trevas) na produção de Homem de Aço já serve para  nos tranquilizar. Pelo que foi mostrado até agora já dá para ver o estilo de Nolan (embora, por incrível que pareça, algumas pessoas não gostam de sua "estética realista"). O grande barato desse filme será vermos após os créditos algum gancho para o filme da Liga da Justiça, tipo aparição do Darkseid ou algo do gênero. Mas aí já seria sonho demais. A direção é de Zack Snyder, de 300 e Watchmen. 
                                                                 




                                                        
                                        Homem de Ferro 3

Depois do filme dos Vingadores, será que terá graça ver uma aventura solo de Tony Stark? O carisma de Robert Downey Jr, cenas de ação e efeitos especiais por si só já garantem o sucesso. Como é de costume em sequências do tipo, agora virão mais perigos, o herói estará vulnerável e enfrentará um clássico vilão, o Mandarim, vivido por Ben Kingsley




domingo, 14 de abril de 2013

Momento nostalgia - Marvel Secret Wars


                             Uma das coleções mais bacanas de action figures do anos 80. Apesar da simplicidade dos bonecos, fizeram grande sucesso por conta dos escudos em 3D - cada personagem vinha com o seu, onde eram colocadas figuras que mostravam a identidade secreta do herói ou vilão. O personagem mais bacana da coleção (na minha modesta opinião) era o Dr Octopus, graças aos seus tentáculos. Todo mês ficava ansioso esperando o meu pai chegar com mais um bonequinho da coleção. A alegria era completa quando ele trazia dois. Meu sonho de consumo eram os castelos acima, que nunca cheguei a ter! Se você foi criança nos anos 80, mesmo que não tenha tido, certamente viu um e foi louco para ter! Agora, viaje em suas memórias!!!!


Homem-Aranha

Capitão América

Homem Aranha com o uniforme preto

Homem de Ferro

Wolverine

Os escudos que acompanhavam os heróis


Doutor Octopus

Doutor Destino

Kang

Octopus

Os escudos dos vilões


Cada personagem vinha com uma base dessas para ficar de pé

Na embalagem, do escudo e da base, vinha também uma revistinha do respectivo personagem



















Música da semana Fora da Ordem - Caetano Veloso




Vapor barato
Um mero serviçal
Do narcotráfico
Foi encontrado na ruína
De uma escola em construção...

Aqui tudo parece
Que era ainda construção
E já é ruína
Tudo é menino, menina
No olho da rua
O asfalto, a ponte, o viaduto
Ganindo prá lua
Nada continua...

E o cano da pistola
Que as crianças mordem
Reflete todas as cores
Da paisagem da cidade
Que é muito mais bonita
E muito mais intensa
Do que no cartão postal...

Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem
Mundial...

Escuras coxas duras
Tuas duas de acrobata mulata
Tua batata da perna moderna
A trupe intrépida em que fluis...

Te encontro em Sampa
De onde mal se vê
Quem sobe ou desce a rampa
Alguma coisa em nossa transa
É quase luz forte demais
Parece pôr tudo à prova
Parece fogo, parece
Parece paz, parece paz...

Pletora de alegria
Um show de Jorge Benjor
Dentro de nós
É muito, é grande
É total...

Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem
Mundial...

Meu canto esconde-se
Como um bando de Ianomâmis
Na floresta
Na minha testa caem
Vem colocar-se plumas
De um velho cocar...

Estou de pé em cima
Do monte de imundo
Lixo baiano
Cuspo chicletes do ódio
No esgoto exposto do Leblon
Mas retribuo a piscadela
Do garoto de frete
Do Trianon
Eu sei o que é bom...

Eu não espero pelo dia
Em que todos
Os homens concordem
Apenas sei de diversas
Harmonias bonitas
Possíveis sem juízo final...

Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem
Mundial...

sábado, 13 de abril de 2013

Vigília Jovens Adoradores da Jornada Mundial da Juventude - 100 dias rumo à JMJ


A Igreja vivem um momento lindo na noite de 12 para 13 de Abril. A juventude católica mostrou sua força lotando a Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro e logo depois saindo em uma emocionante procissão pelas ruas da Lapa, tradicional bairro boêmio da cidade. Ao contrário do que muitos veículos de comunicação alardeiam, foi mostrado na prática, que os jovens não estão distantes dos valores da fé. Até mesmo os frequentadores da Lapa, que esperavam atrações no Circo Voador e nas outras casas, cantavam as músicas de louvor ao Senhor e alguns até acompanhara a procissão.  Uma linda noite de sexta se anunciava, logo do começo da celebração eucarística, celebrada pelo padre Reginaldo Manzotti, quando a Catedral, já estava lotada de jovens, adultos, idosos, casais, famílias, pessoas de todas as idades!


É  a Igreja mostrando sua força! Rumo à JMJ Rio 2013!





segunda-feira, 8 de abril de 2013

Ateliê-Galeria de Vivências Poéticas - Lançamento do DVD e catálogo


               No próximo sábado, dia 13 teremos o lançamento do DVD e do catálogo das atividades realizadas no Ateliê Galeria de vivências poéticas em Realengo entre de Maio e Setembro de 2012. Às 20 horas na Casa Gira Mundo, na Rua da Lapa, 175 - Sobrado. Confira abaixo um bate papo com o músico e historiador do bairro de Realengo, Zé Café realizado após a exibição do documentário Estação Realengo no Ateliê.




quinta-feira, 4 de abril de 2013

A favela em Salve Jorge - Por Cidinha da Silva



           Encontrei este texto no facebook e resolvi publicá-lo por sua relevância. Como dito acima ele é da Cidinha da Silva, sócia fundadora da Kuanza Produções.  Vale uma boa reflexão a respeito das representações  da favela e dos pobres feitas na pela grande mídia.


             A autora de Salve Jorge está esculachando a favela, como diria uma carioca atenta. Poxa, é uma moçada jovem que não trabalha, não estuda e só tem quatro ou cinco tipos de ações: batem perna, batem boca e gritam, postam coisas na internet, tomam sol na laje e dançam, do funk ao pagode. De quebra, fecham com o pessoal do movimento e planejam subir na vida arrumando marido rico.

O tal do pescoço (Nando Cunha) é um personagem caricato que a mim incomoda muito. É a reificação de um modelo de homem negro vagabundo, aproveitador, desonesto. Sim, eles também existem, não nego, mas lamento que não haja um contraponto de homem negro honesto, bonitão, subordinado a uma mulher no trabalho, como os auxiliares da delegada Helô (Giovanna Antonelli).

Maria Vanúbia é outra personagem mega estereotipada. Uma pena, Roberta Rodrigues vinha fazendo bons papéis na TV. Vão dizer que a personagem é boa. Sim, deve ser. O problema é que sua riqueza não é explorada. Em mim fica a sensação daquele humor apelativo em que à medida que o público responde positivamente, os trejeitos da personagem são exacerbados.

Não vi trabalhos anteriores de Lucy Ramos, mas a interpretação de Sheila é naturalizada demais, como também o é a da protagonista Morena (Nanda Costa), bem como D. Diva (Neusa Borges) e o neto (Mussunzinho). Sinto falta de mais interpretação. Algo que só vejo nos trabalhos dramaturgicamente mais convincentes de Lucimar (Dira Paes), Deuzuite (Susana Badin) e de Clóvis (Walter Breda), marido de D. Diva.

Sou habitué do teleférico do Alemão e lá de cima vejo tanta coisa interessante além das moças tomando banho de sol na laje em trajes sumários: tem as crianças brincando nas numerosas piscinas de plástico, churrascos animados, gente andando de uniforme escolar pelas ruas e tem a criativa pintura dos barracos. Adoro uma casa que tem Bob Marley fumando um charutão de marijuana, outra tem Nelson Mandela, outra, instrumentos musicais, outra, palavras de ordem da luta negra. Tem quadra de esportes também.

Entretanto, às telespectadoras da novela não é dado ver essa favela esteticamente negra. Tampouco a locação em terra reflete a diversidade dos morros cariocas. A moçada jovem do folhetim pode não fazer nada de útil na vida, tudo bem, é uma opção de quem criou a trama, mas tanta coisa acontece ao redor daquelas moças e do rapaz: tem sempre um espaço onde funciona um curso de pré-vestibular comunitário, a associação de bairro, uma ONG, uma creche.

A diversidade na caracterização de um espaço físico é fruto de vontade política e compromisso com a própria diversidade, para não mencionar o conhecimento abrangente de um ambiente, pré-requisito para quem cria o cenário.

Na primeira vez que liguei um aparelho de TV numa cidade dos EUA assisti a um comercial surpreendente, tendo em vista minhas referências brasileiras. Pensando bem, até hoje ainda seria. Tratava-se de uma propaganda de shampoo para cabelos lisos estrelada por uma atriz famosa, o marido e duas crianças, típica família branca estadunidense. O homem saca uma máquina e começa a fotografar as crianças e a mulher brincando com um cachorro enorme. Os cabelos de todos voam, desembaraçados e perfumados pelo shampoo (a mãe cheira o cabelo dos filhos).

Animado, o paizão fotografa coisas do jardim, o dia ensolarado e num dado momento, fotografa o vizinho abraçado pelo filho ao chegar da rua, ambos negros. E por que aparecem um adulto e uma criança negra naquele anúncio de shampoo para cabelos lisos e sem qualquer relação outra com o produto? Por que negro é gente e faz parte daquela paisagem humana. Porque houve vontade política ou exigência de colocá-los ali em respeito aos negros que potencialmente não se interessarão por aquele tipo de shampoo, mas, pode haver uma versão para cabelos crespos. Porque negros assistem televisão, são consumidores e querem se ver representados em toda parte, mesmo que indiretamente ligados aos produtos em tela.

Quando houver empenho da autora e da telenovela em refletir a diversidade das telespectadoras que garantem a audiência, moradoras de favelas e de outros lugares empobrecidos será fácil, fácil de fazer. Basta olhar em volta e pescar elementos múltiplos da realidade.

Não aprendemos com os erros

Texto extraído da Folhinha do Sagrado Coração de Jesus.
Autoria: Mario Sergio Cortella, autor de "Qual é a tua obra?"


                   Errar é humano, mas não é obrigatório. No entanto, nenhum e nenhuma de nós é capaz de fazer tudo certo o tempo todo de todos os modos. Por isso, você só conhece alguém quando sabe que ele erra, e errando, não desiste. E dizem: "Ah, é por isso que a gente aprende com os erros?" Não, a gente não aprende com os erros. A gente aprende com a correção dos erros. Se a gente aprendesse com os erros, o melhor método pedagógico seria errar bastante (É bom lembrar que todo cogumelo é comestível. Alguns apenas uma vez.). Isso exige humildade para para reconhecer, admitir e corrigir os erros, em vez de apenas argumentar (como muita gente faz para sair fora) que "errar é humano"; aí sim, na correção, estaremos aprendendo.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

O mundo encantado dos action figures

Batman, Joker & Arlequina 
Sejam de filmes, quadrinhos, mangás, animes, séries, bandas, games, os Action Figures são verdadeiros objetos de desejo para os fãs. Confira aqui alguns exemplares!




















Colossus


Gi Joe: Os Comandos em Ação

Ikki de Fênix

O caçador de recompensas Jango Fett


Coringa algemado

Mega Man

Arlequina e Era Venenosa


Fatal Fury: Terry Bogard

Capitão América versus Caveira Vermelha

Kamen Rider Black











Aos mestres com carinho

Aos mestres com carinho

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