sábado, 30 de março de 2013

Cosplay girls

Kitana, de Mortal Kombat

Supergirl

Versão feminina do John, o marciano



Charada

Jasmine, de Aladim

Sailor Moon

Mulher Gato e Alerquina


Kitty Pryde, a Lince Negra, dos X-Men

Morrigan de Dark Stalkers














quarta-feira, 20 de março de 2013

O processo de evangelização do negro no período colonial brasileiro

        Este foi um trabalho feito na minha pós graduação em Ciências da Religião. Ele aborda, dentro das limitações de um trabalho, como se deu o processo de evangelização do negro dentro do sistema colonial brasileiro. 
Carlos Maia




Introdução

                      Em 1988, ano do centenário da abolição da escravidão em nosso país, a CNBB (Comissão Nacional dos Bispos do Brasil) lançou como tema da Campanha da Fraternidade o tema “Fraternidade e o Negro” com o lema “Ouvi o Clamor deste povo!” Entretanto até chegar a uma consciência sobre a situação do Negro no Brasil a Igreja passou por um longo de período conivência com a escravidão negra. Na Europa eclodiam guerras religiosas entre católicos e protestantes e ambos acusavam o outro de ser infiel aos desígnios de Deus. Se entre os próprios europeus havia divergências a respeito da fé, naquele ambiente era praticamente impossível reconhecer no Outro que professava uma crença totalmente diferente alguma dignidade. Com essas palavras de forma alguma pretendo aqui amenizar os crimes, pois aceitar as violências de ontem seria justificar as de hoje com base na ideia de que “naquele tempo era assim”. A violência nunca foi aceitável, a não ser na cabeça das classes dominantes.
               Não faltaram justificativas teológicas e ideológicas para a opressão do negro. Este trabalho pretende mostrar como se deu o processo de evangelização do negro dentro das condições dentro daquele período histórico.  A religião dele, sua cultura e hábitos precisava ser demonizada, reduzia ao nada. O padre Mira, que é uma das bases deste trabalho com seu Livro “A Evangelização do Negro no Período Colonial Brasileiro”, tem palavras valiosas para nós: O eclodir dos cultos afro-brasileiros até pouco tempo reprimidos sem que possamos compreender o que se passa. As massas oprimidas se identificam com ele”.
               Ao tratar da escravidão é preciso logo de início romper com um mito, aceito como verdade no inconsciente popular: A de que o negro africano era raça mais preparada para o trabalho braçal e, portanto se adaptou facilmente a escravidão. A história da escravidão negra é também a história de revoltas, fugas, resistência e do medo que os senhores sempre tiveram da massa de negros.  A começar a palavra escravo que em inglês é slave e em espanhol e esclavo, vem de Eslavo, pois estes eram dos principais escravos dentro do império romano. O negro se tornou escravo nas Américas devido às condições daquele momento e não por um determinismo de qualquer ordem.

Evangelização ou doutrinação?
“Meu filho, foi Deus quem te deu cor preta 
Na dúvida, amor, vem me perguntar, não sofre não 
É São Benedito o estafeta do Senhor 
É negra a madrinha dessa nação”
Cor Preta – Paulo César Feital
                         O discurso dos pioneiros da evangelização do Brasil, infelizmente não teve a mesma correspondência na realidade. Aquilo que eles queriam nem sempre, ou poucas vezes foi levado a prática, nem sequer pelos próprios missionários. O missionário nunca conseguiu entender a alma do colonizado, impunha categorias que eram europeias dentro de um contexto não europeu e não conseguia obter os frutos desejados. O discurso evangelizador no Brasil dos tempos coloniais adquiriu três formas de expressão: A de um discurso universalista, doutrinário e guerreiro.
1-      Discurso Universalista
Universalista no sentido de desconhecer fronteiras, e ccaiu como uma luva para o cristianismo, religião que pretende ser universal (O próprio Cristo disse: “Ide por todo o mundo e evangelizai.”). Neste contexto surgiu a lenda que o apóstolo  Tomé andou por terras distantes – Brasil e as crenças indígenas eram “vestígios das pregações apostólicas desvirtuadas pelos selvagens”. Assim justifica-se a todo custo a presença dos conquistadores e sua belicosidade.

2-      Discurso Doutrinarista
                    Aqui é dada muita ênfase a memorização, a repetição e à fórmulas ensinadas. A adesão do conquistado era medida em quanto tinha decorado das fórmulas ensinadas. O comprometimento com Jesus Cristo fica restrito a memorização, que muitas vezes incluía orações em latim.

3-      Discurso guerreiro
               A suposta anormalidade das culturas indígenas e a rebeldia negra deveriam ser combatidas a ferro e fogo. O cristianismo que nos seus primórdios denunciava a violência viria a incorporar a violência em sua mentalidade. Dentro deste contexto, os santos assumem também um caráter guerreiro. Santo Antônio na mão dos portugueses se torna um santo militar que em 13 de Setembro de 1685 é convocado a lutar contra os negros em Palmares.


A justificativa
            O Negro escravo deveria se sentir agradecido ao branco, pois a escravidão era uma forma de redimi-lo espiritual e fisicamente. A ideia vigente é de que no continente africano estavam nas trevas da ignorância e o Brasil seria uma espécie de purgatório, onde se purificariam para chegar aos céus. Não se sabe ao certo quando surgiu a ideia de que os negros seriam descendentes da raça três vezes maldita de Cam (cf. Gên 9,18-27). Essa visão serviu para que no Brasil colonial a escravidão não pesasse nas consciências dos Senhores, pois a própria bíblia justificava a exploração. À luz de uma exegese séria e isenta, vê-se que a maldição não é de ordem étnica, racial, mas é dotada de um profundo conteúdo teológico.

Os Sacramentos e o negro
Batismo- No contexto colonial o batismo quase perde sua função de sinal de adesão livre de uma pessoa ao projeto de Deus para ser um instrumento de dominação. Desta forma vemos como o negro foi batizado de forma superficial e compulsória. Vindo do continente africano, aqui ganhava uma nova identidade e um nome cristão com o batismo. Mas no fundo, continuava a praticar suas crenças, pois não se apaga a identidade de um povo, de uma pessoa tão facilmente. A prática batismal foi imposta ao negro, não sem resistência, como no caso das culturas sudanesas com forte influência maometana.

Crisma- Em respeito ao sacramento do Crisma não há nenhum registro de aplicação deste sacramento aos negros segundo as pesquisas do Padre Mira.

Eucaristia- Este sacramento foi bastante secundarizado, cedendo lugar ao sacramento do Batismo. Se tornou um sacramento de “rito de passagem”  para a partir daí entraram na sociedade civil. Foi sem dúvida um sacramento dificultado.

Confissão- Em contraste com a quase total ausência do sacramento da confirmação entre os negros, o sacramento da confissão sempre esteve à disposição dele, embora os sacerdotes fossem em muitos casos, relapsos em ouvir suas confissões.
Unção dos Enfermos (Extrema-Unção) Nas pesquisas de Padre Mira também não encontram registros da aplicação deste sacramento aos negros. O que apareceu nas pesquisas foi o Viático no momento em que o negro se encontra às portas da morte. No mais, o negro morria sem este sacramento o que não deixou de causar espanto nas mentes mais esclarecidas do período colonial.

Ordem- Dentro do sistema colonial brasileiro era praticamente impossível o negro se tornar padre. O candidato ao sacerdócio não deveria ter parte de nação hebreia ou qualquer outra infecta; Ou de negro ou mulato.

Matrimônio - Pouco importava aos senhores que os seus escravos contraíssem o matrimônio, pelo fato de que o mesmo cria vínculos indissolúveis, não podendo os escravos serem separados ao bel-prazer de seus senhores. O cânon orientador para que o escravo pudesse contrair matrimônio é dado pelas Constituições do Acerbispado da Bahia: Tal sacramento ao ser recebido pelos negros deveria implicar suas implicações e sentido.

O Catolicismo Negro
Discriminado, o negro gradativamente transformará o seu catolicismo em uma forma velada de protesto social e racial.Este protesto toma forma por meio das confrarias, manifestações evidentes das divisões sociais. O jesuíta em sua catequese estava convencido de que  as verdades de fé deveriam ser adaptadas à mentalidade do negro, visto como uma criança, no tocante ao desenvolvimento intelectual. Para os jesuítas, “tratava de atraí-los pela música que adoram, pela dança, que é sua única distração, pela vaidade, o amor aos títulos e cargos decorativos”. Destacam-se as festas de São Benedito, as congadas, festas de Nossa Senhora do Rosário.

E a religião africana no Brasil?
         Naquele contexto de escravidão, a religiosidade negra tornou-se diferente da de seus antepassados. Os escravos não vinham todos de um mesmo local e aqui chegaram diversas culturas. Uma forma de opressão é achar que “todos os africanos são iguais”. A única religião permitida era a religião “branca” (o catolicismo).  Sendo assim a prática da religião era disfarçada nos cultos católicos, associando os santos da igreja aos orixás. Como dito acima, a religião africana ganhou contornos diferentes aqui: Não fazia sentido pedir fecundidade às mulheres para seus filhos serem escravos. Não fazia sentido pedir boas colheitas, pois beneficiaria os brancos. Era mais urgente pedir secas, epidemias destruidoras de plantações. Assim eram mais valorizados as divindades da guerra (Ogum), da justiça (Xangô), da vingança (Exu).

   No que diz respeito ao controle social, era importante que se aflorassem manifestações sincréticas, pois os senhores perceberam que negar totalmente um único alívio possível para o cativeiro negro se converteria em pouca saúde, o que equivale  a pouca produtividade.


Conclusão
      A mentalidade da colonização em relação ao negro ainda é muito presente nos dias de hoje como por exemplo na ideia de “pacificação” das favelas, nas críticas e na demonização feitas a musicalidade negra jovem (o funk carioca).  É muito difícil entender o que se passa hoje em nosso Rio de Janeiro, em nosso Brasil se não tivermos em mene como se deu o processo de evangelização do negro no período colonial. Termino o trabalho citando um trecho da música Contraste Social do rapper MV Bill:
“Porrada que a gente levava no tronco agora levamos na rua e pronto
Ficamos com a boca fechada porque não queremos ir pro inferno
Te mandam pro saco dentro do buraco esse é o mundo moderno
Tiro de 12, metralhadora e se acabou a vida de mais um irmão que pelos direitos reclamou
Fique ligado, nada mudou, veja o que se passou
Chibatada que a gente levava no tronco não cicatrizou”
                                                                        MV Bill –Contraste Social
Referências bibliográficas
MIRA, João Manoel Lima – “A Evangelização do Negro no Período Colonial Brasileiro” Edições Loyola 1983
SOUZA, Laura de Mello – “O Diabo e a Terra de Santa Cruz” Cia das letras, 1998



Valeu Emílio Santiago!

 *1946       +2013

Você estará sempre vivo na memória dos fãs! 



quarta-feira, 13 de março de 2013

Action figures Cavaleiros do Zodíaco - nunca lançados no Brasil

Sheena, a amazôna Cobra


A armadura divina do Dragão

O imperador Hades

Cássius e Sheena

Marin, a amazona Águia


Tetis, a sereia

Hyoga de Cisne

Posseidon e Kanon







terça-feira, 5 de março de 2013

O mundo anda tão complicado...

Este 2013 começou agitado! Vinda da blogueira cubana ao Brasil, renúncia do Papa e agora a morte de Hugo Cháves! Se continuar no mesmo ritmo, com tantas novidades, nem imagino como chegaremos ao fim do ano! 

A vinda da blogueira cubana Yoani Sánchez provocou uma onda de protestos pelos defensores do regime cubano. Para além das paixões ideológicas e opiniões políticas, todos os direitos devem ser preservados: Os dela de expressar seu ponto de vista e o dos discordantes, contanto que seja dentro do respeito.





A renúncia do Papa Bento XVI gerou uma série de especulações por parte da mídia. De uma hora para outra surgiram vários especialistas em papado e Vaticano. Por um lado é compreensível, já que o Papa, além de líder religioso, é também chefe de Estado, o que por si só já garante atenção dos meios de comunicação. 


















Sobre a morte de Hugo Chávez deixo que a jovem Jaque Pinheiro se expresse: "Interessante constatar, que muitos dos que trocaram seus sobrenomes facebuquianos para Guarani-kaiowa - em episódio tão recente de indignação coletiva- agora referem-se com desprezo ao homem que lutou para garantir que a constituição do seu país finalmente respeitasse os direitos da sua população indígena. 

Será que essas pessoas - Guaraniskaiowas de facebook - sabem quem morreu? 

Quem morreu, senhores, foi o homem que rompeu com a política sangue-suga que enchia as burras de uma pequena elite e mantinha na miséria quase metade da população venezuelana. Morreu, o homem que, enquanto governou, reduziu pela metade a miséria do seu país, erradicou o analfabetismo, ampliou significativamente a participação feminina no Parlamento, reduziu drasticamente a mortalidade infantil e o desemprego, aumentou a expectativa de vida do seu povo, legalizou milhões de aposentados, diminuiu a desigualdade social a ponto de virar uma espécie de satanás latino aos olhos capitalistas mais convictos. Morreu um presidente eleito, reeleito e aclamado pelo seu povo - o povão - que carinhosamente o tratava por "nosso Comandante".
Choro pela Venezuela, pela morte de Chávez e por constatar que a ignorância e a flacidez de princípios reinam muito mais absolutas do que eu podia supor."



Os meses do ano*

Curiosidades sobre a origem dos nomes dos nossos meses.


Janeiro é o primeiro mês do ano nos calendário juliano e gregoriano. É composto por 31 dias. O nome provém do latim Ianuarius, décimo-primeiro mês do calendário de Numa Pompílio, o qual era uma homenagem a Jano, deus do começo na mitologia romana, que tinha duas faces, uma olhando para trás, o passado e outra olhando para a frente, o futuro. Júlio César estabeleceu que o ano deveria começar na primeira lua nova após o solstício de inverno, que no hemisfério norte era a 21 de dezembro, a partir do ano 709 romano (45 a. C.). Nessa ocasião o início do ano ocorreu oito dias após o solstício. Posteriormente o início do ano foi alterado para onze dias após o solstício.



Fevereiro é o segundo mês do ano, pelo calendário gregoriano. Tem a duração de 28 dias, a não ser em anos bissextos, em que é adicionado um dia a este mês. O nome fevereiro vem do latim februarius, inspirado em Februus, deus da morte e da purificação na mitologia etrusca. Originariamente, fevereiro possuía 29 dias e 30 como ano bissexto, mas por exigência do Imperador César Augusto, de Roma, um de seus dias passou para o mês de agosto, para que o mesmo ficasse com 31 dias, semelhante a julho, mês batizado assim em homenagem à Júlio César.




O mês de Março (AO 1945: Março) é o terceiro mês do ano no calendário gregoriano e um dos sete meses com 31 dias.
Março inicia (astrologicamente, não sideral) com o sol no signo de Peixes e termina no signo de ÁriesAstronomicamente falando, o sol inicia naconstelação de Aquarius e termina na constelação de Pisces.
Março no Hemisfério norte é o sazonal equivalente a setembro no Hemisfério sul. Por volta de 21 de março, o Sol cruza o equador celestial rumo ao norte; é o equinócio de março, começo da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul.
O nome "março" surgiu na Roma Antiga, quando era o primeiro mês do ano e chamava-se Martius, de Marte, o deus romano da guerra. Em Roma, onde o clima é mediterrânico, março é o primeiro mês da primavera, um evento lógico para se iniciar um novo ano, bem como para que se comece a temporada das campanhas militares.
O ano iniciava em 1 de março na Rússia até o final do século XV. O Reino da Grã-Bretanha e suas colônias continuaram a utilizar o dia 25 de marçopara iniciar o ano até 1752, no mesmo ano eles finalmente adotaram o calendário gregoriano. Muitas outras culturas e religiões ainda celebram até hoje o Ano-Novo em março.
Em finlandês, o mês é chamado de maaliskuu, que tem origem em maallinen kuu significando o mês terrestre. Isto é porque em maaliskuu a terra começa a aparecer sob a neve derretida.
Historicamente os nomes para março incluem o termo saxão Lenctmonat, dado ao equinócio. Os saxões também chamavam março de Rhed-monatou Hreth-monath (devido a seu deus Rhedam/Hreth) e os anglos chamavam-no de Hyld-monath.
No calendário judaico, o fim de fevereiro e o começo de março é chamado de adar, o último mês, enquanto que o fim de março e começo de abril é chamado de nisã, e é considerado o primeiro mês.

Abril é o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome deriva do Latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas. Outra hipótese sugere que Abril seja derivado de Aprus, o nome etrusco de Vénus, deusa do amor e da paixão. Outra versão é que se relaciona com Afrodite, nome grego da deusa Vênus, que teria nascido de uma espuma do mar que, em grego antigo, se dizia "abril".

Maio é o quinto mês do calendário gregoriano e tem 31 dias. O seu nome é derivado da deusa romana Bona Dea da fertilidade. Outras versões apontam que a origem se deve à deusa grega Maya, mãe de Hermes.
Sob o Antigo Regime francês, era de costume plantar um "Maio" ou "árvore de Maio" na honra de alguém. No Condado de Nice moças e rapazes "giravam Maio" ao som de pífano e tambor, ou seja dançar as rondas de Maio ao redor da árvore de Maio..

Junho é o sexto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome é derivado da deusa romana Juno, mulher do deus Júpiter.
Em 21 de junho ou próximo a esse dia, o Sol atinge o ponto mais ao norte em sua trajetória pelo céu; é o solstício de junho, começo do verão no Hemisfério Norte e do inverno no Hemisfério Sul.

Julho é o sétimo mês do ano no Calendário gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Julho deve o seu nome ao imperador romano Júlio César, sendo antes chamado Quintilis em latim,[1] dado que era o quinto mês do Calendário Romano, que começava em Março.[2] Também recebeu esse nome por ser o mês em que César nasceu.
Julho começa (astrologicamente) com o Sol no signo de Câncer e termina no signo de Leão.
Na roda do ano pagã julho termina Lughnasadh ou próximo dela no hemisfério norte e no Imbolc ou próximo dele no hemisfério sul.

Agosto, do latim augustus, é o oitavo mês do calendário gregoriano. É assim chamado por decreto em honra do imperador César Augusto.[1] Este não queria ficar atrás de Júlio César, em honra de quem foi baptizado o mês de julho, e, portanto, quis que o "seu" mês também tivesse 31 dias. Antes dessa mudança, agosto era denominado Sextilis ou Sextil, visto que era o sexto mês no calendário de Rômulo (calendário romano).

Setembro é o nono mês do ano no calendário gregoriano,começando no dia 4 de setembro que é feriado tendo a duração de 30 dias. Setembro deve o seu nome à palavra latina septem (sete), dado que era o sétimo mês do calendário romano, que começava em Março. Na Grécia Antiga, Setembro chamava-se Boedromion

Outubro é o décimo mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Outubro deve o seu nome à palavra latina octo (oito), dado que era o oitavo mês do calendário romano, que começava em março.
Outubro começa sempre no mesmo dia da semana que o mês de janeiro, exceto quando o ano é bissexto.

Novembro é o décimo primeiro mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Novembro deve o seu nome à palavra latinanovem (nove), dado que era o nono mês do calendário romano, que começava em março.

Dezembro é o décimo segundo e último mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Dezembro deve o seu nome à palavra latina decem (dez), dado que era o décimo mês do Calendário Romano, que começava em Março.






*Fonte: Wikipedia

Ainda o Cavaleiro das Trevas Ressurge


Por Carlos Maia
               Ok, tudo já foi dito sobre o filme, mas algumas inquietações precisam ser colocadas para fora! Para começar é de longe umas das melhores transposições de um personagem de quadrinhos para o mundo do cinema e o diretor acertou em cheio na abordagem realista do universo do Homem-Morcego. Mas é justamente essa opção "realista" que acaba traindo Nolan. O melhor exemplo é a Mulher - Gato vivida por Anne Hathaway. Se é para entrar em um universo real, dificilmente a personagem poderia protagonizar tantas cenas de ação com aquele  enorme cabelo à vista - Os adversários simplesmente poderiam puxá-lo ou o mesmo poderia facilmente ficar preso em algo... De qualquer forma dificultaria muito e a melhor solução seria um capuz ou usá-los bem mais curtos. Os enormes saltos também saltam aos olhos!!! As mulheres  entendem muito melhor disso, mas deve ser bem difícil sair distribuindo chutes e andar na bat-moto com usando aquilo!!!


Anne e o diretor Christopher Nolan
O Bane já teve todas as justificativas possíveis para a alteração em sua voz, mas um homem comum usando uma espécie de focinheira nunca teria aquela voz, ao menos que fosse filho do Lord Vader, A melhor opção seria mesmo a de manter a voz abafada ( O que não seria um problema aqui, pois o filme vem com legenda).

De qualquer modo, nada que faça a obra perder o brilho, mas são sinais que não deixam de ser notados pelos espectadores mais atentos. É lamentável que não tenhamos mais os filmes do Nolan, pois seria muito bacana ver o Pinguim, o Charada e o Senhor Gelo dentro de sua abordagem mais "pé no chão".                          


Aos mestres com carinho

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