segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Tribo de L'omo

Etiópia. Num país que só chega até através de notícias trágicas de fome, guerras e epidemias encontra-se uma das mais belas formas de comunhão com a natureza, com o meio em que se vive. A Tribo de L'omo, que é assim chamada por viver próxima ao rio de L'omo foi acompanhada durante seis anos pelo fotógrafo Hans Sylvester. Vivem próximos a uma região vulcânica, que lhes fornece uma imensa paleta de pigmentos, ocre vermelho, caulim branco, verde revestido, amarelo luminoso ou cinzento das cinzas.


Fazem do próprio corpo é uma imensa tela. A força da sua arte é definida em três palavras: os dedos, a velocidade e a liberdade. Fala-se que o objetivo das pinuras é apenas para seduzir, ficar belo. Como não existem muitos textos referentes fica o registro para que possamos contemplar tamanha manifestação de beleza e pura arte.


























 


...e os ocidentais tentam copiar para obter lucro...

domingo, 28 de agosto de 2011

Realengo em Pauta

Coloco aqui a coluna feita por mim para o jornal Realengo em Pauta e também a matéria sobre o Comhabito

             Respeitar o outro é um ato de fé

Por Carlos Maia

“Os melhores amigos dos muçulmanos são aqueles que dizem: ‘Somos cristãos. ’ Isso porque há sacerdotes e monges entre eles e não são orgulhosos.”

Corão 5:82

O trecho acima citado serve para mostrar que a compaixão, o respeito e a tolerância fazem parte de toda busca espiritual sincera. A intolerância, o fanatismo e aquilo que se convencionou chamar fundamentalismo nada têm a ver com a prática das tradições religiosas. O grande legado cultural e civilizacional deixado por povos de todos os continentes em todas as épocas, jamais poderia ser criado sem uma abertura para o transcendente, para o divino, para o eterno. Infelizmente, em grande parte dos meios acadêmicos e em muitos círculos intelectuais, prevalece uma visão deturpada da religião, como se ela fosse o ”ópio do povo,” a “exploração da ingenuidade de pessoas simples,” “explicação mítica para a existência humana”. Basicamente essa visão preconceituosa se deve a dois motivos: 1) Fascinação e apego a ideologias que já foram desmentidas ao longo das últimas décadas. 2) A falta de uma explicação para o sofrimento humano e os males que assolam o nosso mundo. Há muito tempo que cientistas sérios vêm nos mostrando que a verdadeira ciência não nos afasta da fé, ao contrário, nos faz perceber a mão do Criador por todo o universo. M. Hartmann (1876-1962), diretor do Instituto de biologia Max Planc: “Os resultados da mais desenvolvida ciência não levantam a mínima objeção à fé num Poder que está por trás das forças naturais e que as rege.” A.S. Eddington (1882-1946), Físico e astrônomo britânico: “ A Fisica moderna leva-nos necessariamente para Deus.” Albert Eistein (1879-1955), físico judeu alemão, criador da teoria da relatividade: No universo, incompreensível como ele é, manifesta-se uma inteligência superior e ilimitada.” Não há conflito verdadeiro entre religião e ciência e quando há, a religião deixou de ser religião e a ciência deixou de ser ciência. O comunismo soviético com seu ateísmo, tentou em vão coibir o instinto religioso no coração do seu povo. Não há como castrar uma dimensão tão importante da vida humana.

Voltemos a olhar o fenômeno religioso. Quanto mais aprofundo minha fé, mas amo e respeito aqueles que pertencem à outra religião, pois para além de todos os rótulos e definições, somos todos humanos.

“Não façais aos outros, aquilo que se fosse feito a vós, causaria dor."

Mahabaratha, texto sagrado hindu


"Não façais aos outros o que vos fere."

Buda


"O que é odioso a vós, não façai aos outros."

Hillel, mestre judeu


"Ama o teu próximo como a ti mesmo."

Jesus Cristo

"Nenhum de vós sóis um crente, até devotar pelo próximo o amor que devotais por vós mesmos.”
Maomé





Instituto Sócio Cultural COMHABITO – Arte e conscientização para a juventude de Realengo


Por Carlos Maia

Toda a manhã de sábado a praça dos conjuntos da COHAB fica repleta de crianças e adolescentes que entoam vários ritmos musicais combinadas com muita percussão e canto. Eles são alunos do projeto COMHABITO, que oferece gratuitamente aulas de música sempre acompanhadas de lições de cidadania e respeito pelo outro. A história não começou agora e já se vão doze anos dede que um grupo de jovens do Conjunto Habitacional D. Pedro I, a popular COHAB de Realengo, começaram a discutir assuntos polêmicos como violência, drogas, falta de escolaridade, espaços públicos, atividades culturais, entre outras questões ligadas à cidadania. Desejosos de uma mudança de comportamento e implantação de ações que não eram oferecidas pelo poder público à comunidade, este grupo começava a indagar como poderiam contribuir com uma mudança efetiva na realidade do local onde moravam. Começaram assim a visitar várias comunidades onde amigos já desenvolviam trabalhos e experiências com ações comunitárias. O objetivo das visitas era levar o que aprenderam para Realengo.

Os anos passaram, os jovens amadureceram. O grupo se organizou regularizando-se e assim começaram a promover diversas ações sócio culturais, ambientais, esportivas e na área de saúde preventiva dentro dos conjuntos habitacionais de Realengo.

A partir de 2010 o COMHABITO começou a desenvolver um trabalho específico, voltado para crianças e jovens: uma oficina de percussão, que ensina música diversificada para uma juventude que até então vivia com seu horizonte voltado para um único gênero musical. Com o passar do tempo, Até os pais, avós e outros membros da família dos alunos acabam envolvidos com aquela atmosfera musical que toma conta de todo o ambiente. “Esta oficina dá e eles a oportunidade de conhecer, desenvolver e trabalhar vários aspectos importantes para a formação do cidadão, como responsabilidade, amizade, percepção auditiva, musicalidade e criatividade, uma vez que, todos têm a oportunidade de expressar suas habilidades em prol do grupo”, afirma Marcelo Conceição, que além de professor é também um dos coordenadores do grupo.

Mas não é fácil promover arte no Brasil e os coordenadores têm como objetivo principal a consolidação deste grupo como idealizador e realizador de ações sócio educativas em diversas áreas, para que possa atender a um maior número de jovens da comunidade, abrangendo também as adjacências. Nós torcemos para que o COMHABITO se fortaleça cada vez mais e possa espertar futuras lideranças no nosso bairro e que assim como aqueles jovens de 12 anos atrás, possam também contribuir para o nosso bairro.


Momento Nostalgia - VAMP

Já se passaram vinte anos... As crianças e os jovens nunca foram tão fiéis a uma novela como aconteceu com Vamp. Produção de 1991 da Rede Globo que atualmente está em exibição no Canal Viva (TV fechada). A novela inovou ao trazer efeitos especiais, uma narrativa infanto-juvenil e enredo que mesclava terror e aventura. Todo tipo de produto era vendido desde albuns de figurinahs até dentes de vampiro de plastico.

Vlad e Natasha






Vamp contava a saga de Natasha (Claudia Ohana), uma roqueira que em busca do estrelato faz um pacto com o Conde Vladimir Polanski (Nei Latorraca). Em troca do sucesso ela é mordida e como vampira, luta para se livrar de Vlad e retornar a ser uma mulher comum. Natasha vai então para a Bahia dos Anjos, cidade onde está a Cruz de São Sebastião, única arma capaz de destruir Vlad. Exida originalmente no horário das 19h de Julho de 1991 a Fevereiro de 1992 trouxe personagens que ficaram eternizados, como familia Matoso, o Padre garotão (um ladrão que para fugir de um terrível bandido se disfarça de padre) e o próprio Vlad que até hoje é lembrado pela coreografia inspirada em Thriller onde traz a vida vários mortos no cemitério da cidade.


A turma do mal reunida
 O grande achado da novela foi não ficar apenas no tema dos vampiros, sabendo mesclar humor, dramas familiares e romance adolescente, atingindo assim toda a familia. Atualmente Vamp é exibida de segunda a sexta no canal Viva sempre às 15:30.
Canal Viva, que atualmente exibe Vamp



















A Vamp Natasha
 
Matoso, o vampiro banguela












quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Dicas culturais

Como estão acontecendo várias coisas bacanas pela cidade, reúno aqui os flyers contendo as informações. Aproveite, pois têm vários eventos gratuitos.





















Oficinas de cinema gratuita no Centro Afro Carioca de Cinema








      


Oficina do Cine Maneiro, sábado dia 27Após o Seminário - Festival Favela Rock,com muito blues e rock in roll!




Maiores informações:



oficinascinemaneiro@cidadela.art.br

8891-2832 / 2221-2832





Lembrando que continua no CCBB a exposição Queremos Miles que motra a vida e a obra de Miles Davis. De Terça a Domigo.




                                                              Música de hoje



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

“Vou te ver na TV?”: Frases que você já ouviu por não trabalhar em grandes veículos*

 *Publicado orinalmente no site Comunique-se ( http://www.comunique-se.com.br/ )
Izabela Vasconcelos

Quando é que eu vou ter ver no Jornal Nacional? Mas quando você será repórter na TV? Qual jornalista nunca ouviu essas perguntas? Para muitos, o jornalista é aquele que aparece, seja na TV, no rádio ou em uma fotinho na revista, no jornal ou no site. Mas é importante lembrar dos jornalistas dos "bastidores", os que trabalham na produção, edição, coordenação, apuração, entre outras áreas dentro do jornalismo, além da assessoria de imprensa.

“Trabalhar em pequenas empresas te dá a oportunidade de passar por vários cargos e crescer mais rápido”

“Alguns amigos sempre perguntavam: quando você será o William Bonner? Para eles, o mundo é da TV. O jornalismo é da TV”, conta Rafael Stemberg, editor do Jornal Aqui Empregos. O jornalista conta que sempre trabalhou em veículos pequenos e vê um lado bom nisso. “Todas as minhas passagens foram por veículos segmentados. Trabalhar em pequenas empresas te dá a oportunidade de passar por vários cargos e crescer mais rápido. Eu só tenho 24 anos e sou editor do jornal”.


“Uma vez uma tia falou que eu seria a próxima Fátima Bernandes”

A história de Carolina Derivi é parecida. A jornalista é subeditora da revista Página 22, publicação mensal independente especializada em sustentabilidade e apoiada pela Fundação Getúlio Vargas. “Uma vez uma tia falou que eu seria a próxima Fátima Bernandes, brincando, é claro, mas mostra essa ideia que as pessoas têm”, diz.
Carolina fala dos prós e contras de trabalhar em um veículo segmentado. “Você tem limitações financeiras e mais dificuldade para falar com as fontes, mas, por outro lado, você não tem amarras, tem espaço para a experimentação de formatos de texto e o clima da redação é melhor, na maioria das vezes não existe um clima pesado de competição, de puxar o tapete”.


“Para o grande público, eu desapareci”

Com o jornalista Wagner Gomes, a situação é um pouco diferente, já que ele optou por “sumir” da TV. Gomes atuou nos programas O Povo na TV, na afiliada do SBT em Pernambuco, e na Rádio Super, mas desde janeiro partiu para assessoria de imprensa do governo pernambucano. “Para o grande público, eu desapareci. Na emissora perguntam onde eu estou, onde estou trabalhando. Quando fala em assessoria de imprensa, as pessoas não entendem bem”, afirma.


Assim como Gomes, Patrícia Osandón passou por um grande veículo, uma revista semanal, mas decidiu partir para assessoria, área que sempre se identificou. Por sua decisão, Patrícia foi hostilizada até por uma colega de profissão, quando, em uma entrevista de emprego, a editora classificou sua decisão, de deixar a redação para ir para assessoria, como absurda. "Como assim você abandona uma redação para ir trabalhar em uma porcaria de uma assessoria?".

A jornalista critica a postura da editora. “Eu fiz questão de sair da redação e ir para comunicação, era o que eu queria fazer. Algumas pessoas julgam e acreditam que os jornalistas escolhem ir para assessoria porque não têm competência para ser repórter. Eu sofri e ainda sofro preconceito”, desabafa.


“Ela que coloca as coisas que eu faço no jornal”, ele explica aos amigos quando está com a assessora de imprensa do lado”

Sobre a função “difícil de explicar”, seu próprio cliente, um atleta, faz a apresentação aos colegas. “Ela que coloca as coisas que eu faço no jornal”, ele explica aos amigos quando está com a assessora de imprensa.


Sociedade do espetáculo

Para Rosangela Petta, professora do curso de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero, essa visão generalizada do que é o jornalismo se dá pela sociedade viver a era do espetáculo. "Todos os lugares que eu trabalhei as pessoas ficavam procurando meu nome nas matérias, mas eu explicava que eu era a editora da UMA. Mesmo assim perguntavam se eu não iria colocar minha foto no editorial. Mas eu não estou procurando isso", afirma.


Para ela, a própria mídia fabrica essa visão. "A ficção e a própria televisão fazem isso. A gente vive a sociedade do espetáculo".

De uma forma geral, Rosangela acredita que os estudantes que procuram o curso de jornalismo já estão mais com os "pés no chão", mas ainda há os que generalizam a profissão como algo de muito glamour. "Uma vez estava em uma palestra fora para falar sobre jornalismo e uma estudante perguntou se eu já tinha entrevistado a Xuxa", relembra.

C-se pergunta: E você, o que já ouviu por trabalhar nos "bastidores"?





Momento Nostalgia - Kamen Rider Black

Um dos melhores tokusatus exibidos no Brasil. Está série de 1987 chegou ao Brasil em 1991 com o título de Black Man e na dublagem saiu Black Kamen Rider, como é conhecido pela maioria dos fãs. Há aqueles ainda que o confundem com o RX, mas esclareceramos mais adiante. Foi o décimo sétimo Kamen Rider e o primeiro da franquia a ser exibido no Brasil. O tom sombrio, o enredo mais sério e a eterna luta para tirar seu irmão de criação Nobuiko (Shadon Moon) das garras do mal fizeram dele um dos mais assistidod no Brasil embora seu final nunca tenha siso exibido na TV Manchete. A temática adulta e dramática da série, contrastante com as demais séries do gênero, foi (e até hoje é) elogiada por muitos fãs, sendo por muitos considerada uma das melhores produções da franquia e do gênero tokusatsu já produzidas no Japão.





Numa noite, os irmãos de criação Issamu Minami (Kotaro Minami no original) e Nobuhiko Aikizuki comemoram o aniversário de 19 anos de ambos, rodeados por convidados influentes: políticos, artistas, etc. De repente, uma nuvem de gafanhotos surge do nada atacando a todos, mas estranhamente ninguém, exceto os irmãos aniversariantes, se abala com isso. Era o primeiro sinal do que estaria por vir. Os irmãos são transportados subitamente para a base secreta dos Gorgom, uma organização temível que deseja dominar o mundo enganando os humanos. Daí se explica: aqueles convidados foram indiferentes aos gafanhotos, que passeavam sobre seus corpos na festa, justamente por serem adeptos dos Gorgom, e ainda estavam cientes de tudo o que viria pela frente. Issamu e Nobuhiko foram escolhidos porque nasceram no mesmo segundo em que se completava um eclipse total do Sol.

Shadon Moon

Deste modo, passam por uma operação mutante, para adquirirem poderes e transformarem-se em homens-gafanhoto, ou como é citado na série, nos dois Imperadores Seculares. A alusão aos insetos se dá, possivelmente, por serem estes os seres vivos mais fortes do planeta, já que muitos podem levantar várias vezes o seu próprio peso. Aqui, a intenção dos Gorgom era de que os irmãos, desprovidos de memória, lutassem entre si até a morte, para que o vencedor saísse proclamado o sucessor do Grande Rei dos Gorgom. Por intervenção do pai de Nobuhiko, Issamu é o único a conseguir fugir, antes de ter a memória apagada. Mas ele já tem em seu corpo o Kingstone, a pedra responsável pela mutação, e é com estes poderes que ele se torna o Kamen Rider Black.

Com a memória preservada, Issamu tem a consciência das pretensões malignas dos Gorgom. Por isso, para vingar a morte de seus pais biológicos (depois também do adotivo) e tentar salvar o irmão, além de livrar a Terra da escravidão, usará os poderes excepcionais para lutar contra essa organização do mal. Porém, mesmo determinado a libertar Nobuhiko, Issamu não consegue impedir que ele se torne o Imperador Secular Shadow Moon, seu arqui-inimigo na segunda metade da série.




           Apesar do sucesso a série não atingiu o público alvo: As crianças, que são as maiores consumidoras de produtos relacionados a tokusatus. Dessa forma foi criada uma continuação, o Kamen Rider Black RX, com o mesmo protagonista, mas tudo foi mais amenizado com um tom mais colorido, veículos e mais humor. O Issami Minami ganhou até uma familia adotiva.    

Os temíveis Gorgon
Apesar do enorme sucesso no Brasil, o último episódio (51 - O Último Dia de Gorgom) jamais foi exibido. A explicação é a seguinte: Os licenciadores não compraram o episódio por razões econômicas, uma vez que as fitas originais eram sempre produzidas com dois episódios em cada uma, e, por este motivo, muitas das séries que possuem número ímpar de epísódios, por razões financeiras, não tiveram seu último episódio trazido ao Brasil, muito menos exibido. Vale ressaltar que cada fita era extremamente cara e, na visão dos importadores, um único episódio não justificava e/ou viabilizava a compra de uma nova fita.


Shadon Moon e os sacerdotes renascidos

De qualquer forma, o episódio mais visto na história das séries foi o "Renascimento dos Sacerdotes" (Episódio 36). Pela primeira vez roubando a audiência, a Rede Manchete vence a Globo com Xuxa. O episódio era o retorno triunfante dos sacerdotes destruindo Tóquio.













A versão mais leve Kamen Rider Black RX

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Música do fim de semana: Que nem Maré (Jorge Vercilo)



Faz um tempão

Que eu não dou trégua

Ao meu coração

É você o meu lugar

Quando tudo

Por um fio está...



Nada vai me fazer

Desistir do amor

Nada vai me fazer

Desistir de voltar

Todo dia pro seu calor

Nada vai me levar do amor...(2x)



Faz um tempão

Que eu não dou asas

A minha emoção

Passear, distrair

E me achar lá no fundo de ti...



A saudade bateu

Foi que nem maré

Quando vem de repente

De tarde, invade

E transborda esse bem me quer

A saudade é que nem maré...(2x)



Nada vai me fazer

Desistir do amor

Nada vai me fazer

Desistir de voltar

Todo dia pro seu calor

Nada vai me levar do amor...



A saudade bateu

Foi que nem maré

Quando vem de repente

De tarde, invade

E transborda esse bem me quer

A saudade é que nem maré...



quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Action figures

Star Trek
 A tradução literal é figuras de ação, mas ninguém por aqui os chama assim. Para a maioria são simplesmente "bonecos," um nome que os colecionadores abominam. Baseados em filmes, HQs, games, bandas, o que for: Aqui mais alguns exemplares desses objetos de adoração para muitos fãs pela mundom afora.











Lobo, da DC Comics

Slash do Guns


Star Wars


Resident Evil


Para quem curte: personagens da saga Crepúsculo

Street Fighter



Coringa de enfermeira


O Dr Gregory House


Dragon Ball: Goku vs Broli

Os Cavaleitos do Zodíaco


Dr Octopus

Capitão América da série Marvel Zumbis



Mace Windu


Thor, do filme da Marvel



Shaka de Virgem



Até o Barack Obama



Para quem curte: Harry Potter

Anakin Skywalker

Aos mestres com carinho

Aos mestres com carinho

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